Nós estamos vendo nos últimos anos, principalmente durante os governos de Collor, Itamar e Fernando Henrique, um grande crescimento da vinda de empresas estrangeiras para o Brasil, investindo em infra-estrutura milhões de dólares, com imensas empresas, se instalando Brasil à fora.

Estas empresas, depois de instaladas, recrutam funcionários e começam a produzir, pagando salários extremamente menores que dos trabalhadores de seus países de origem, mesmo assim o produto é mais caro e muitas vezes de menor qualidade. Apesar de muitas não pagarem impostos, devido o governo anti-nacional de FHC "perdoar" anos de impostos, causando lesões e rombos incalculáveis em nossa economia e em nossas reservas (que para segurar o Plano Real, são quase inexistentes), isto já e um grande incentivo para o capital externo, o que não ocorre jamais para o capital interno.

Grandes indústrias multinacionais instaladas do Brasil, nunca pagaram impostos, desde a abertura da economia durante o governo de Jucelino Kubitchek, que resultou a falência de centenas, talvez milhares, de empresas nacionais que não puderam concorrer com as grandes empresas estrangeiras, algo que está ocorrendo hoje, coisa que nenhum governo civilizado do mudo moderno permite.

Esta abertura foi desastrosa e acabou com o sonho do Brasil-Potência, tornando o Brasil em um mero mercado consumidor de produtos industrializados e produtor de laranja, café e tamborim, desde a época de Jucelino (que queima no inferno) que o Brasil vem sendo dominado e explorado pelo capital externo.

O governo anti-nacional de FHC e seus lacaios oportunistas e liberalistas, vem fazendo o mesmo que Jucelino fazia com o "50 anos em 5", "desenvolvendo" o Brasil com o capital externo, boicotando o capital nacional. Isto é totalmente prejudicial ao Brasil e a qualquer país, pois o país fica dependente de tudo do exterior.

Mesmo assim, Jucelino conseguiu atingir grandes índices de desenvolvimento industrial, contraindo uma dívida externa bilionária, que o Brasil paga até hoje. Mas Getúlio Vargas, que fez um indiscutível plano de desenvolvimento em seu segundo governo (1950 – 1954), de caráter nacionalista, com desenvolvimento com empresas nacionais, vetando e boicotando empresas estrangeiras, o que resultou índices muitos maiores de desenvolvimento industrial, tudo isto com a capacidade e experiência brasileiras, o que fazia que não ficávamos atrás de nenhuma Nação, tanto que nossas Forças Armadas foram uma das mais poderosas do mundo nesta época.

Mas FHC não quer desenvolvimento nacional, que exploração nacional.

O que mais atraiu as empresas estrangeiras ao Brasil durante os últimos anos, foram, além das vantagens fiscais, exclusivas de multinacionais, foi a liberalização da remessa de lucro para o exterior, isto é, todo o dinheiro líquido obtido no Brasil, todo o lucro, é destinado para os países de origem, onde as empresas mantém suas sedes. O que eles gastam com os funcionários, que ganham pouco, e com outros gastos como: água, luz, telefonia, é insignificante do total dos lucros obtidos através do sangue e suor brasileiros.

Esta remessa era ilegal até pouco tempo, obrigando as empresas nacionais aqui instaladas a investirem a maior parte do dinheiro em bancos brasileiros ou em outros setores brasileiros, o que tornava o Brasil pouco atrativo, com a liberalização feita por FHC, ficou mais fácil mandar o lucro para o exterior. Se estas empresas quisessem realmente produzir e dar emprego, elas viriam para o Brasil de qualquer maneira, mas como querem explorar ...

Isto causa danos incalculáveis aos cofre públicos e a economia em geral, o Brasil deixa de ganhar bilhões de reais, que poderiam ser investidos em outras áreas como: educação, saúde, segurança, etc., mas não é isto o que Fernando Henrique quer.

Diga SIM ao Brasil, dizendo NÃO à Fernando Henrique nas próximas eleições.