O extermínio de todo nacionalismo. O extermínio de toda a consciência racial. O extermínio das raças. Um governo globalizado controlado por bem poucos, por uma minoria bem seleta.
Nós vamos eliminar todas as distinção entre o povo, porque colocaremos o racismo fora da lei. Viveremos onde branco é negro, negro é branco, e eles vão misturar-se em cinza pouco depois. Viveremos onde homens e mulheres são de todos os modos o mesmo, exceto na anatomia, porque colocaremos sexismo fora da lei. Nós suportaremos massiva imigração do Terceiro Mundo, em nome da igualdade.
Nós viveremos em Estados policiais. Nós perderemos todas as facetas de nossas liberdades civis, porque ninguém vai se levantar para evitar que o governo as tome. Organizações políticas serão colocadas fora da lei sob o pseudônimo de “grupos de ódio”. Nós nos convenceremos que, para estarmos seguros, devemos nos desarmar. E quem não aceitar pacificamente vai preso. Eles serão acusados de conspiração ou outra ofensa fraudulenta, e serão apagados de nossa memória.
Os administradores da propaganda nos contarão que, apesar do padrão de vida em queda livre, estamos prosperando. Nós justificaremos isso com o conceito de uma economia globalizada. Conforme o nosso padrão de vida cai, o da Malaísia sobe, e nos contarão que isso é para o melhor (em nome do futuro “comércio livre”). E nós vamos acreditar nisso.
Nosso governo será controlado pelas mesmas pessoas que controlam nossa mídia, como já é em grande escala hoje. As massas vão votar numa chamada “democracia”, mas serão ensinadas como votar pelos seus jornais, televisões e rádios.
Pensamento independente será desencorajado, para que não possamos ter “más idéias”. Aqueles que tiverem más idéias terão o mesmo destino daqueles que não quiseram entregar suas armas.
Nós vamos nos divertir com o pequeno universo de partidos de esquerda e de direita. Nós escolheremos entre duas pessoas que servem ao mesmo propósito em todas as eleições. E não vamos nos importar.
Nós nos divertiremos com nossa televisão, a comida em nossa mesa, e nos nossos refrigeradores. Não, não vamos nos preocupar por um minuto até que essas coisas sumam. Então, daremos nome à nossa frustração dizendo que deveríamos ter eleito o outro cara, mesmo que isso não fizesse diferença alguma. E de novo não notaremos que tudo o que vemos foi colocado lá por uma razão. Tudo!
Nós não determinaremos as condições sociais que serão refletidas em nossas telas. Nossas telas determinarão as condições sociais refletidas na vida real. Nós vamos achar que, já que a mídia é tão gigantesca, certamente todos os pontos de vista devem estar representados em algum lugar. Mas não estarão. Nós vamos, novamente, nos divertir como o pequeno universo do que os nossos mestres dizem que é aceitável. E ainda nos acharemos sábios.
Nós estamos seguindo a trilha da queda agora, e está quase certo que é tarde demais para parar. Você vai ouvir mais sobre aquelas violentas e perigosas milícias, extremistas, espalhadores do ódio e nacionalistas para que você seja condicionado a agir aceitavelmente à sua existência, você vai, é claro, odiá-los. Suas crianças vão odiá-los, e você passará leis para erradicá-los.
Nós vamos destruir qualquer governo que possa ser uma ameaça para que possamos “restaurar a Democracia” ou “preservar os direitos humanos”. Não temos mais direito de transformar a China numa democracia do que eles em nos transformar em um país comunista, não importa se você concorda com o que eles fazem ou não. Eu lhe asseguro, as mesmas “violações dos direitos humanos” acontecem em Israel (os receptores das quais são os palestinos), talvez em um grau ainda mais alto, mas nós não vamos ouvir falar delas. Existe uma razão para essa impressão bom/mau que você recebe (da mídia), e ela é conseguir apoio para a mesma elite que um dia vai nos dominar.
Nós estamos sendo enganados. Têm nos mentido. E nós não estamos nem aí. Enquanto tivermos nossas poltronas, MTV e CNN para nos fazer companhia, nós vamos acreditar que tudo está bem. Os únicos problemas que enfrentaremos serão aqueles os quais somos contados para nos preocupar.
Isto é uma chamada de “Acorde!” Se não falarmos agora, ninguém vai. No futuro, será proibido fazer isso. Nós não estamos longe de modificar a Primeira Emenda, para que possamos colocar “discurso de ódio” fora da lei (que é uma expressão de infinita maleabilidade e sem nenhuma definição clara).
Bem vindo ao seu Estado-escravo. Bem vindo à Nova Ordem Mundial.
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