1. “A humanidade, em constante progresso, trata abertamente
de combater enfermidades sobre as
quais antes achava necessário estender o manto
da vergonha e do silêncio. A higiene política ainda
não progrediu até este ponto. A causa fundamental
da enfermidade do corpo nacional alemão tem
suas raízes na excessiva influência judaica.
Se tal era já há muitos anos a convicção de
algumas
inteligências preclaras, é tempo de que
também as massas, menos inteligentes, comecem a vê-lo. O
que é certo é que toda a vida política
alemã gira ao redor desta idéia, e já não é
possível ocultar este
fato por mais tempo. Segundo a opinião de todas
as classes sociais, tanto a derrota depois do
armstício, como a revolução e as
suas conseqüências, sob as quais sucumbe o povo, são
obra da
astúcia e de um plano premeditado dos judeus (Note-se
que Ford não diferencia sionistas e
judeus, preferindo chamá-los todos judeus). Isso
é asseverado com toda a precisão,
aduzindo-se a inumeráveis provas verdadeiras;
e supõe-se que a seu tempo a História se
encarregará de completar a documentação”.
2. “Na Alemanha, o judeu é considerado apenas um
hóspede que, abusando da tolerância, caiu num
excesso com sua inclinação para o domínio”.
(Compare com a declaração do judeu Joseph
Mendel ao repórter Alexandre Konder)
3. “Efetivamente, não há no mundo maior
contraste do que o existente entre a raça puramente
germânica e a hebréia. Por isso não
há nem pode haver aliança entre as mesmas. O alemão
vê no
judeu apenas um hóspede. O judeu, em troca, indignado
por não lhe concederem todas as
prerrogativas do indígena, nutre injusto ódio
contra o povo que o hospeda. Em outros países pode o
judeu mesclar-se mais livremente com o povo indígena
e aumentar seu predomínio com menos
entraves, mas não assim na Alemanha. Por isso
o judeu odeia o povo alemão, e precisamente por
esta mesma razão os povos em que a influência
judaica predominava em maior grau, demonstraram
durante a deplorável Guerra Mundial o ódio
mais exacerbado contra a Alemanha. Judeus eram os
que predominavam quase exclusivamente NO ENORME APARELHO
INFORMATIVO
MUNDIAL, com que se fabricou a “opinião pública”
no que toca à Alemanha. Os únicos
gananciosos da Grande Guerra foram de fato os judeus”.
4. “Dizê-lo, naturalmente, não basta, é
preciso comprová-lo. Examinemos pois os fatos. Que
aconteceu assim que a Alemanha passou do antigo ao novo
regime? No gabinete dos seis, que
usurpou o posto do Governo Imperial, predominava em absoluto
a influência dos judeus Haase e
Landsberg. Haase dirigia os negócios exteriores,
auxiliado pelo judeu Kautsky, um boêmio que em
1918 nem sequer possía a cidadania alemã.
O judeu Shiffer ocupou o ministério da Fazenda, com o
hebreu Bernstein como subsecretário. No Ministério
do Interior mandava o judeu Preuss, auxiliado
por seu amigo e compatriota Freund. O judeu Fritz Max
Cohen, ex-correspondente em
Copenhagen do diário pan-judeu “Frankfurter Zeitung”,
ascendeu a chefe onipotente do Serviço
Oficial de Informações”.
5. “Esta constelação teve no governo prussiano
uma segunda parte. Os judeus Hirsch e Rosenfeld
presidiram o gabinete, encarregando-se este do ministério
da Justiça, enquanto aquele ocupava a
pasta do Interior. O hebreu Simon foi nomeado Secretário
de Estado no ministério da Fazenda. Foi
nomeado diretor do ensino o judeu russo Futran, em colaboração
com o judeu Arndt. Ao posto de
diretor do Departamente das Colônias ascendeu o
hebreu Meyer-Gerhard ao passo que o judeu
Kastenberg empregava sua atividade como diretor do departamento
de Ciências e Artes. O cargo
de secretário de Alimentação foi
posto nas mãos do judeu Wurm, que cooperava no Ministério
do
Fomento com os judeus Dr. Hirsch e Dr. Stadthagen. O
hebreu Cohen foi o presidente do
Conselho de Operários e Soldados, nova instituição
em que desempenhavam altos cargos os judeus
Stern, Herz, Loewenberg, Frankel, Israelowitz, Laubenheim,
Selingsohn, Katzenstein, Lauffenberg,
Heiman, Schlesinger, Merz e Weyl”.
6. “O judeu Ernst foi nomeado chefe de polícia
de Berlim, no mesmo posto em que em
Frankfurt-am-Mein apareceu o hebreu Sinzheimer, e, em
Essen, o judeu Lewy. Em Munique, o
judeu Eisner nomeou-se a si mesmo Presidente do Estado
da Baviera, nomeando seu ministro da
Fazenda o judeu Jaffe. Indústria, Comércio
e Tráfico na Baviera ficaram sob as ordens do judeu
Brentano. Os judeus Talheimer e Heiman ocuparam cargos
elevados nos ministérios de
Württenberg, enquanto o judeu Fulda governava em
Essen”.
7. “Judeus eram dois plenipotenciários alemães,
ao mesmo tempo em que um terceiro não passava
de conhecido instrumento incondicional do judaísmo,
na conferência de paz (Versailles). Além disso,
populavam na delegação alemã judeus
peritos, tais como Max Warburg, Dr. von Strauss, Merton,
Oscar Oppenheimer, Dr. Jaffe, Deutsch, Brentano, Pernstein,
Struck, Rathenau, Wassermann e
Mendelssohn-Bartholdy”.
8. “A proporção de judeus nas delegações
de outros governos nesta conferência pode ser
facilmente verificada, pela leitura das crônicas
de jornalistas não-judeus. Parece que este fato só
chamou a atenção destes, enquanto os correspondentes
judeus preferiram calar-se, certamente por
prudência.”
9. “Nunca a influência judaica se manifestara na
Alemanha tão acentuadamente quanto na guerra.
Surgiu com a certeza audaz de um canhonaço, como
se tudo já houvesse sido preparado de
antemão. Os judeus alemães não foram
patriotas alemães durante a guerra. Se bem que este fato, na
opinião das nações inimigas da Alemanha,
não seja precisamente uma falta, permite, contudo,
apreciar no seu justo valor os protestos clamorosos dos
israelitas de lealdade absoluta para com os
países em que vivem casualmente. Escudados em
razões que veremos mais adiante, afirmam certos
pensadores alemães que é de todo ponto
impossível que um judeu seja jamais patriota”.
10. Segundo geral opinião, nenhum dos hebreus acima
citados jamais teriam alcançado aqueles
postos, sem a revolução. E, por outro lado,
a revolução não teria estalado sem que eles mesmos
a
houvessem preparado. Certamente, também, na Alemanha
não faltaram deficiências, mas o próprio
povo teria podido retificá-las, e com certeza
o faria. Neste caso, precisamente, as causas dessas
deficiências que arruinavam a moral pública
e impossibilitavam toda a reforma, achavam-se sobre
influência judaica”.
11. “Já durante o segundo ano de guerra, judeus
alemães declaravam que a derrota era
indispensável para a libertação
do proletariado. O socialista Stroebel disse: “Declaro francamente
que a plena vitória da Alemanha não seria
favorável aos interesses da social-democracia”.
Afirmava-se por toda a parte que a elevação
do proletariado seria quase impossível na Alemanha
vencedora. Estes breves exemplos, escolhidos entre muitíssimos
que poderíamos aduzir, não tem
por objeto tornar a examinar toda a questão da
guerra; destinam-se unicamente a demonstrar que
muitos judeus dos chamados alemães esqueceram
seus deveres para com o país cuja cidadania
ostentavam, unindo-se a todos os demais judeus inimigos,
com o objetivo de preparar a catástrofe
da Alemanha. Esse objetivo, como mais adiante se verá,
não foi nem de leve livrar a Alemanha do
militarismo, mas afundar todo o povo alemão em
um estado caótico que lhes permitisse se
apoderarem do poder, como realmente fizeram”.
12. “A imprensa alemã, timidamente a princípio,
depois “em toda a luz” fazia suas essas tendências
dos porta-vozes judeus. O Berliner Tageblatt e a Münchener
Neueste Nachrichten foram durante a
guerra órgãos oficiosos ou semi-oficiosos
do governo alemão. O primeiro destes jornais defende os
interesses judaicos na Alemanha, e o segundo se mostra
completamente sujeito à influência do
judaísmo organizado. Genuinamente judaica também
é a Frankfurter Zeitung, da qual dependem
inúmeras folhas, de maior ou menor importância.
Todos estes jornais não são mais do que edições
alemães da Imprensa Mundial judia anti-alemã,
todos com a mesma tendência, absolutamente. Esta
íntima cooperação da imprensa de
todas as nações, que se chama IMPRENSA UNIVERSAL,
devia ser examinada muito escrupulosamente deste ponto
de vista, para demonstrar à humanidade
inteira estes segredos - como e para que fim oculto se
prepara diariamente a formação da opinião
pública”. (!!!)
13. “No momento em que estalou a guerra passaram todos
os víveres e petrechos de guerra às
mãos judaicas, e desde esse momento começou
a aparecer tal falta de probidade que minou a
confiança dos combatentes. Do mesmo modo que os
demais povos patrióticos, soube também o
alemão que toda a guerra significa sacrifícios
e sofrimentos, e mostrou-se desde o primeiro dia
disposto a suportá-los. Agora, porém, compreenderam
os alemães que foram explorados por uma
horda de judeus, que havia preparado tudo para tirar
enormes proveitos da miséria geral do povo
teutônico. Onde quer que se pudesse especular com
as necessidades do povo, ou que se
apresentasse ocasião de obter lucros intermediários,
seja em bancos, sociedades de guerra,
empréstimos públicos, ou em Ministérios
que formulavam os gigantescos pedidos de apetrechos
bélicos, lá apareciam os judeus. Artigos
de consumo geral, que havia em abundância,
desapareceram de repente, para tornar a aparecer mais
tarde, oferecidos com fabuloso aumento de
preço. As sociedades de guerra foram domínios
judaicos. Quem tinha dinheiro pode comprar tudo,
até os cartões de distribuição,
com os quais o governo se esforçou em trabalho sobre-humano para
repartir os víveres eqüativamente entre toda
a população. Os judeus triplicavam os preços dos
artigos que adquiriam à sombra da distribuição
oficial, canalizando assim para seus bolsos
abundante inundação de ouro. Por causa
destes sortimentos ocultos, de que dispunham os judeus,
falharam os cálculos e censos do governo. Inquietou-se
a moral pública diante desse fenômeno.
Instauraram-se demandas, iniciaram-se processos, mas
quando chega a hora de dar a sentença,
tanto os juízes quanto os acusados sendo judeus,
terminava tudo tudo por uma desistência quase
geral. Quando, porém, o acusado era alemão,
impunham-lhe multas, que deveriam ter sido também
pagas pelos outros”.
14. “Estudando o país deste ponto de vista, esquadrinhando
a Alemanha por todos os cantos,
escutando a voz e a opinião populares, ouviremos
sempre e de todos os lados, que este abuso de
poder durante a guerra ficou gravado na alma alemã
como se fora impresso com ferro candente”.
15. “É preciso, pois, tanto na América quanto
na Rússia, diferenciar claramente entre os métodos
dos judeus ricos e dos pobres; ocupam-se uns de subjugar
os governos, e os outros de ganhar as
massas populares, porém ambos tendem a um mesmo
e idêntico fim”. (Refere-se à dominação
mundial)
16. “A interpretação geral dos alemães
e russos pode ser resumida francamente nestes termos: É o
judaísmo a potência mais bem organizada
do mundo, com métodos mais rígidos ainda que os do
Império Britânico. Forma um Estado, cujos
súditos lhe obedecem incondicionalmente, onde quer
que vivam, sejam pobres ou ricos, e este Estado, existente
dentro dos demais Estados, chama-se na
Alemanha “Pan-Judéia” (All-Juda). Os meios de
dominação deste Estado pan-judaico são
capitalismo e imprensa, isto é, dinheiro e difusão
ou propaganda.
17. “Entre todos os Estados do mundo o único que
exerce realmente um poder universal é a
Pan-Judéia - todos os demais podem e querem exercer
somente um domínio nacional”.
18. “O principal propulsor do pan-judaísmo é
o seu domínio da Imprensa. As produções técnicas,
científicas e literárias do judaísmo
moderno, são exclusivamente de índole jornalística,
e tem por
base a admirável faculdade do judeu de assimilar
as idéias alheias. Capital e Jornalismo reúnem-se
no produto IMPRENSA, que constitui o verdadeiro instrumento
dominador do judeu”.
Como os leitores terão notado, não existe
mais o gigantesco Império Britânico, que desabou após
a
II Guerra Mundial, nem a Pan-Judéia na Alemanha,
pois existe Israel, e o Conselho Mundial
Judaico, com sede em Nova York. Esta citação
também tem um valor especial, por tratar-se da
opinião de uma pessoa conhecida mundialmente,
ser cidadão de um país que combateu a Alemanha
e também demonstra quem já manobrava a
cabeça dos leitores até 1920, época do livro.
Montefiore - 1840
Sir Moses Haim Montefiore, conhecido como Barão
de Montefiore, filantropo judeu britânico e que
dedicou grande parte de sua vida e de sua fortuna à
melhora da vida dos judeus, especialmente na
Grã-Bretanha, escreveu em 1840: “Perdeis o tempo
a tagarelar. Enquanto não se achar em nossas
mãos a imprensa do mundo inteiro, tudo o que fizerdes
será infrutífero. É preciso que dominemos a
imprensa universal, ou ao menos influamos nela, se quisermos
iludir e escravizar os povos”. (pg. 78
do livro de Henry Ford)
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