Vamos examinar agora como a imprensa sionista tratava a Alemanha. Em janeiro
de 1934, o líder sionista Wladimir Jabotinsky declarou ao jornal
"Tatscha Tetsch": "NOSSOS INTERESSES JUDAICOS EXIGEM O DEFINITIVO EXTERMÍNIO
DA ALEMANHA, DO POVO ALEMÃO TAMBÉM, CASO CONTRÁRIO
É UM PERIGO PARA NÓS, POR ISSO É IMPOSSÍVEL
PERMITIR, QUE A ALEMANHA SOB UM GOVERNO CONTRÁRIO, SE TORNE FORTE!!!"
Observem as expressões de extermínio e contra quem. Mas continuamos:
Em 24/05/1934 o editor do "American Hebrew", de Nova York informou ao escritor
norte-americano Mr. R. E. Edmondson, de Oregon: "Nós estamos
agindo para levar uma guerra à Alemanha!!!"
No dia 30/04/37, o mesmo "American Hebrew': "Os povos devem chegar à
necessária conclusão, de que a Alemanha nazista merece ser
eliminada do seio da Família dos Povos!"
As ameaças e instigações contra a Alemanha, bem como
a deformação, sobre o tratamento que os alemães dispensavam
aos judeus, infestavam os jornais do mundo inteiro".
Durante a celebração do XXV Congresso Sionista de Genebra,
do dia 16 a 25 de agosto de 1939, o Dr. Chaim Weizmann (sem dúvida
nenhuma o maior batalhador pela causa sionista) exortou A TODOS OS JUDEUS
DO MUNDO, INDEPENDENTE DE ONDE SE ENCONTRAVAM, A QUE PARTICIPASSEM DA LUTA
CONTRA A ALEMANHA. (Isso aconteceu: - Uma semana antes de ser iniciada
a guerra entre a Polônia e a Alemanha!)
No dia 3 de setembro de 1939, exatamente no dia em que a Grã-Bretanha
e a França declararam guerra à Alemanha, o Presidente da
Agência Judaica de Jerusalém, Palestina na época, publicou
sua opinião, dizendo; "O Governo de Sua Majestade declarou, hoje,
a guerra à Alemanha de Hitler. Nestes momentos, tão importantes
para o destino, a comunidade judaica abriga em seu coração
três desejos diferentes: a proteção da Pátria
judaica, o bem-estar do povo judeu e a vitória do Império
Britânico. A guerra que a Grã-Bretanha agora defronta, por
culpa da Alemanha nazista, É TAMBÉM A NOSSA GUERRA. PROPORCIONAREMOS
AO EXÉRCITO E AO POVO BRITÂNICO, SEM NENHUM TIPO DE RESERVAS,
A AJUDA QUE PODEMOS E DEVEMOS DAR!!!
Apesar destas declarações de guerra, feitas em fins de agosto
e começo de setembro de 1939, somente após o começo
da ajuda norte-americana à União Soviética (Ajuda
provocada pelos interesses Sionistas), em 1941, os alemães começaram
a concentrar um maior número, dos judeus alemães, nos diversos
CAMPOS DE TRABALHO, como Auschwitz e outros, em cujas imediações
os alemães haviam montado ENORMES COMPLEXOS INDUSTRIAIS.
Ao contrário dos alemães, os norte-americanos, logo após
a declaração de guerra ao Japão, prenderam e colocaram
TODOS OS MILHARES DE JAPONESES - homens, mulheres e crianças - QUE
MORAVAM E TRABALHAVAM, NOS ESTADOS UNIDOS, EM CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO,
COMPLETAMENTE CONFINADOS, e de onde só saíram após
a assinatura do armistício.
Como não podia deixar de ser, não existem detalhes ou pormenores
deste fato. Apenas RARÍSSIMAS CITAÇÕES. Sobre indenizações,
nem citações... -
Temos aí 3 expressões, que graças à Imprensa Internacional, se transformaram em nomes destinados a designar uma espécie de Inimigo da Humanidade... Estas expressões são logicamente empregadas em escala no Mundo Ocidental. Estas 3 palavras foram tão difamadas pelos mais variados veículos de difusão, que se transformaram em palavras que se usa normalmente para ofender as pessoas, ou designar pessoas más... E veja-se, seguidamente pessoas de aparente boa instrução, contemplam outras com estes adjetivos, dificilmente acertados. Quem as aplica, em termo pejorativo, deve ter uma fobia contra regimes altamente populares, ou precisa consultar um pouco melhor a História, antes de aplicar qualquer umas das três expressões.
Sobre a ação dos judeus nas bibliotecas, fazendo desaparecer
obras que lhes não convém ser divulgadas, especialmente do
diretor judeu da Biblioteca de Viena, dos judeus Cohen, diretor, e Senhorita
Bernstein, secretária, da Biblioteca Nacional de Paris, e do judeu
Rubin Leví, diretor da Biblioteca do próprio Vaticano, vide
"Service Mondial", nº 11. 4, fls. 3 e 4. 1935.
Clientes de bibliotecas, judeus ou simpatizantes, que atuam trocando os
livros sob o pretexto de ter perdido a obra retirada a fim de fazer a limpa
desse material. As bibliotecas universitárias são o alvo
predileto desses indivíduos.
PÁGINA INICIAL | PRÓXIMA (Questão Judaica) |